NT-proBNP

O biomarcador de eleição para ajudar no diagnóstico de insuficiência cardíaca

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Teste NT-proBNP no Serviço de Urgência

Quando há suspeita de insuficiência cardíaca aguda (ICA), o teste NT-proBNP no ponto de cuidado (POC) ajuda a diferenciar a insuficiência cardíaca aguda de causas não cardíacas. A utilização do teste NT-proBNP como auxiliar no diagnóstico de insuficiência cardíaca aguda pode aumentar a exatidão do diagnóstico em pacientes que se apresentam no SU com falta de ar (dispneia aguda) [1, 2].


NT-proBNP é uma pró-hormona inativa que é libertada na corrente sanguínea em resposta ao aumento do esforço da parede cardíaca e à sobrecarga de volume [3].

As diretrizes para o diagnóstico de insuficiência cardíaca aguda recomendam que todos os pacientes com suspeita de insuficiência cardíaca realizem exames de diagnóstico utilizando péptidos natriuréticos, como NT-proBNP e, se disponível, realize os testes como um ensaio POC [4].


Figura 1 [3-5]. *Historial do paciente, sinais e/ou sintomas suspeitos de insuficiência cardíaca aguda em conjunto com exames de diagnóstico como eletrocardiograma, oximetria de pulso, ecocardiograma, exames laboratoriais iniciais, radiografia torácica, ecografia pulmonar, etc.

NT-proBNP - um biomarcador eficaz de insuficiência cardíaca

A utilização de medições de NT-proBNP em conjunto com avaliações do historial do paciente (registo médico) é particularmente útil para a avaliação urgente e triagem de pacientes com dispneia aguda [1, 5, 6].


O NT-proBNP é altamente sensível e específico, podendo ajudar a excluir a insuficiência cardíaca aguda (valor de corte de exclusão único de 300 pg/mL). Consulte a figura 1 [4].

Medições de NT-proBNP como auxiliar de estratificação do risco em pacientes com insuficiência cardíaca

Em caso de insuficiência cardíaca, o NT-proBNP acrescenta valor a cada passo do percurso do paciente, desde o diagnóstico da insuficiência cardíaca aguda à estratificação do risco e progressão da doença em pacientes com insuficiência cardíaca [3, 7].

A utilização do NT-proBNP como auxiliar de estratificação do risco em pacientes com síndrome coronária aguda e insuficiência cardíaca pode prever a readmissão hospitalar e a mortalidade nos pacientes com síndrome coronária aguda [7-10].

As medições dos níveis de NT-proBNP ao longo do tempo podem fornecer informações sobre o progresso da insuficiência cardíaca crónica [10].

Melhor gestão dos pacientes com testes NT-proBNP

O teste NT-proBNP melhora o diagnóstico precoce de insuficiência cardíaca aguda quando utilizado em conjunto com a avaliação clínica [1, 6, 15].


A insuficiência cardíaca pode ser excluída mais rapidamente com o teste NT-proBNP em conjunto com a avaliação clínica do que sem um teste NT-proBNP [15].

A utilização de NT-proBNP pode aumentar a fiabilidade diagnóstica e melhorar a gestão dos pacientes, com menor tempo de espera no SU, e pode estar associada à redução de custos [2, 6, 15]. Um estudo mostrou que a realização de testes NT-proBNP no SU pode reduzir os custos em 15% [6].

Em última análise, a informação do teste NT-proBNP ajuda no planeamento de uma estratégia eficaz de cuidados e alta hospitalar [6].

 
 

Diagnóstico

As medições de NT-proBNP reduzem o risco de erros de diagnósticos e ajudam na triagem [9, 12, 13, 16]

 

Gestão de pacientes agudos

O NT-proBNP permite uma gestão eficaz dos pacientes ao identificar pacientes de alto risco [8, 20]

 

Alta hospitalar

Os níveis de NT-proBNP na alta hospitalar fornecem informações sobre o risco de re-hospitalização [8]

 

Acompanhamento

As medições contínuas de NT-proBNP podem ajudar a identificar pacientes com risco elevado de eventos agudos recorrentes [14]

 

Fase de estabilização

O NT-proBNP permite uma gestão eficaz dos pacientes ao identificar pacientes de alto risco [8, 20]

 

Diagnóstico/Encaminhamento

Os níveis de NT-proBNP podem fornecer informações sobre o progresso da doença crónica [10]

Teste NT-proBNP no analisador AQT90 FLEX da Radiometer

O analisador AQT90 FLEX ajuda a acelerar o tempo de obtenção de resultados fiáveis. Sendo comparável a um ensaio laboratorial central, o AQT pode oferecer as vantagens do teste POC como auxiliar no despiste atempado de insuficiência cardíaca [1, 2, 15, 16].


O sistema fechado de tubos do analisador AQT90 FLEX facilita os testes NT-proBNP graças à simplicidade de manuseamento. O operador carrega simplesmente o tubo de teste diretamente no analisador e inicia a testagem. Não é necessária a preparação da amostra. O analisador executa todos os passos do ensaio automaticamente e fornece o resultado do teste em menos de 11 minutos [16, 18].

Com acesso a resultados de teste rápidos e fiáveis para o seu paciente, está cada vez mais perto de melhorar o tempo de diagnóstico de insuficiência cardíaca.

Principais benefícios do NT-proBNP no analisador AQT90 FLEX

  • Sem exposição a sangue: Sistema de tubo fechado
  • Sem preparação de amostra ou ensaio
  • Elevado desempenho analítico
  • Sem presença de “efeito gancho” (hook effect) ou efeito de transferência
  • As amostras hemolíticas, lipémicas e ictéricas não interferem com o ensaio
  • Tipos de espécimes: sangue total venoso e plasma
  • Tubos de amostras: ajustam-se à maioria dos tubos convencionais de 13 × 75 mm

Especificidades do ensaio NT-proBNP

Tempo de resposta:
< 11 min.
CV% (plasma): CV% intra-laboratório na conc. de 101 μg/L: 7,2 %
Percentil 95*: 133 ng/L

Rastreabilidade:
Harmonizado para correlacionar com os resultados do ensaio NT-proBNP de 1.ª geração nos analisadores de imunoensaio Roche Elecsys 1010, Elecsys 2010 e MODULAR ANALYTICS E170.
*Quando utilizado em combinação com a avaliação clínica.

Referências

1. Mueller C, Scholer A, Laule-Kilian K, et al. Use of B-type natriuretic peptide in the evaluation and management of acute dyspnea. N Engl J Med 2004; 350: 647-54
2. Bingisser R et al. Measurement of natriuretic peptides at the point of care in the emergency and ambulatory setting: Current status and future perspectives. American Heart Journal. 2013; 166:4, 614-621
3. Kragelund C et al. N-terminal pro-B-type natriuretic peptide and long-term mortality in stable coronary heart disease. New Engl J Med 2005; 352, 7: 666-75
4. Theresa A. McDonagh T A, Metra M, Adamo M, et al. 2021 ESC Guidelines for the diagnosis and treatment of acute and chronic heart failure. European Heart Journal (2021) 42, 3599_3726 ESC GUIDELINES doi:10.1093/eurheartj/ehab368
5. Ponikowski et al. 2016 ESC Guidelines for the diagnosis and treatment of acute and chronic heart failure. European Journal of Heart Failure. (2016); 18(8):891-975
6. Moe GW, et al. 2007. N-Terminal Pro-B-Type Natriuretic Peptide Testing Improves the Management of Patients With Suspected Acute Heart Failure: Primary Results of the Canadian Prospective Randomized Multicenter IMPROVE-CHF Study, Circulation 115:3103–3110
7. Yancy, C.W. et al. CLINICAL PRACTICE GUIDELINE: FOCUSED UPDATE. 2017 ACC/AHA/HFSA Focused Update of the 2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of Heart Failure. Journal of the American College of Cardiology. 2017; 70(6). 776-803.
8. Bettencourt, P.; Azevedo, A.; Pimenta, J.; Friões, F.; Ferreira, S.; Ferreira, A. (2004): N-terminal-pro-brain natriuretic peptide predicts outcome after hospital discharge in heart failure patients. In Circulation 110 (15), pp. 2168–2174.
9. Borke J. Natriuretic Peptides in Congestive Heart Failure.The heart.org. 2021
10. Pascual-Figal DA, Casademont J, Lobos JM, Piñera P, Bayés-Genis A, Ordóñez-Llanos J et al. Consensus document and recommendations on the use of natriuretic peptides in clinical practice. Revista Clínica Española (Edição em Inglês) 2016; 216(6):313–22
11. Oremus, M., Don-Wauchope, A., McKelvie, R. et al. BNP and NT-proBNP as prognostic markers in persons with chronic stable heart failure. Heart Fail Rev 19, 471–505 (2014).
12. Hildebrandt, P.; Collinson, P. O.; Doughty, R. N.; et al. (2010): Age-dependent values of N-termal pro-B-type natriuretic peptide are superior to a single cut-point for ruling out suspected systolic dysfunction in primary care. In Eur Heart J 31 (15), pp. 1881–1889. DOI:
13. Asphaug M, et al. Natriuretic peptide levels taken following unplanned admission to a cardiology department predict the duration of hospitalization. European Journal of Heart Failure (2016) 18, 1499–1505
14. Wu, Alan H. B. (2006): Serial testing of B-type natriuretic peptide and NTpro-BNP for monitoring therapy of heart failure. The role of biologic variation in the interpretation of results. In Am Heart J 152 (5), pp. 828–834.
15. Green SM, Martinez-Rumayor A, Gregora SA et al.Clinical uncertainty, diagnostic accuracy, and outcomes in emergency department patients presenting with dyspnea. Arch Intern Med 2008; 168(7): 741-48. http://archinte.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=414143
16. Chapman, A. R.; Leslie, S. J.;
Walker, S. W.; Bickler, C.; Denvir, M. A. (2015): Potential costs of B-type natriuretic peptide for the identification of people with heart failure in primary care in Scotland - a pilot study. In The journal of the Royal College of Physicians of Edinburgh 45 (1), pp. 27–32.
17. Januzzi, J. L.; Camargo, C. A.; Anwaruddin S.; Baggish, A.; Chen, A. A.; Krauser, D. G. (2005): The N-terminal Pro-BNP Investigation of dyspney in the emergency department (PRIDE) study. In Am J Cardiol (95), pp. 948–954.
18. Lepoutre T, et al. Measurement NT-proBNP Circulating Concentrations in Heart Failure Patients with a New Point-Of-Care Assay. Clin Lab. 2013
19. Renaud B et al. Impact of point-of-care testing in the emergency department evaluation and treatment of patients with suspected acute coronary syndromes. Acad Emerg 2008; 15:216-24

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